Quando se fala em proteção de bens, a primeira coisa que vem à cabeça é o seguro de carro, certo? Embora ele seja extremamente importante nos dias de hoje, ter um seguro residencial é igualmente significativo.
Esse serviço apresenta um bom custo-benefício e é uma forma de proteger o patrimônio em caso de acidentes, imprevistos climatológicos e de furto ou roubo, por exemplo. Entretanto, muitas pessoas desconhecem essas vantagens e não contam com um seguro residencial. Se você está nesse grupo, continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!
Razões para contratar um seguro residencial
O principal motivo é a proteção da sua casa, garantindo maior tranquilidade e segurança para sua família. Dessa forma, você poderá sair de férias ou ficar alguns dias fora sem se preocupar tanto com a segurança de seu patrimônio.
Pense na seguinte situação: se um raio cair em sua casa e queimar diversos aparelhos eletrônicos, além de todo o transtorno para lidar com o problema, será necessário gastar um alto valor com o conserto ou a reposição dos itens. Ter um seguro residencial protege em casos como esse, já que os aparelhos danificados serão indenizados pela seguradora.
Qual a cobertura desse tipo de seguro
Muitas pessoas acreditam erroneamente que o seguro residencial tem cobertura apenas contra incêndios e quedas de raios, no entanto, é possível personalizar o serviço de acordo com o interesse do contratante, incluindo um conjunto de seguros em uma única apólice.
A garantia básica do contrato oferece proteção contra incêndios, queda de raios e explosões. A indenização será calculada de acordo com o valor declarado da residência, somado a uma estimativa de custo dos bens que estão nela. Não há cobrança de franquias nesse caso.
Além da proteção básica, é possível contratar coberturas extras, tais como:
- roubo e furto: a seguradora pagará uma indenização para que seja feito o reparo da casa e a reposição dos objetos levados;
- danos elétricos: essa categoria protege o segurado em caso de problemas na fiação, eletrodomésticos queimados etc.;
- vendaval: a cobertura protege a residência de danos causados por vendável, furacão, tornado e chuva de granizo;
- vazamento: a seguradora repara os danos causados em situações como essa;
- impacto de veículos: se um carro bater em sua residência e danificar um muro ou fachada, o seguro arcará com os custos do reparo;
- responsabilidade civil: essa cobertura refere-se a danos a terceiros, sendo útil, por exemplo, caso a reforma em seu apartamento afete a unidade do vizinho.
A oferta de cobertura complementar varia de acordo com a seguradora, portanto, é fundamental analisar atentamente os serviços oferecidos antes de fechar o contrato.
Além disso, não deixe de verificar as exclusões do contrato, geralmente, ele não cobre furtos sem vestígios de arrombamento, falhas na construção, desgaste por falta de manutenção, defeitos preexistentes, vandalismo, entre outros.
O que avaliar antes de contratar um seguro residencial
A concorrência nesse mercado é grande, sendo assim, é preciso pesquisar e avaliar bem a credibilidade da empresa e os serviços oferecidos antes de escolher o seguro residencial. Algumas seguradoras oferecem assistências de chaveiro, encanador, conserto de telhado etc., que podem ser interessantes para o cliente.
Para definir o melhor custo-benefício, também é preciso avaliar o custo da franquia das coberturas complementares, que, normalmente, corresponde a um percentual do valor do sinistro.
Muitas pessoas não fazem um seguro residencial por acreditar que seja um investimento alto, o que é um grande engano, pois, em muitos casos, ele é mais econômico que o seguro do carro. Além disso, como vimos ao longo do post, ele é extremamente importante para proteger seu patrimônio e garantir a tranquilidade de sua família em situações inesperadas.
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